quinta-feira, fevereiro 2

Homossexualismo, Pedofilia e Celibato

Eu assisti este vídeo, e gostei muito da educação e do carinho que o interlocutor que se identifica como sendo Católico abordou os temas, e somente por isso eu resolvi respondê-lo, e espero sinceramente que possa ajudá-lo assim como ele fez comigo. Numa troca solidária de opiniões e interpretações. Assista, vale a pena, depois leia as respostas a baixo:



Homossexualismo

Ser homossexual pode não ser uma escolha, mas de fato, assumir a homo-afetividade é sim uma escolha. Se existe o desejo homossexual, então também existe a vontade própria da pessoa de não ceder a este desejo. O homossexual deve ser respeitado primeiro, por ele mesmo. Pois nunca há felicidade, dignidade e respeito, quando alguém não está satisfeito consigo mesmo.

Pode-se dizer que, ao “sair-do-armário” a pessoa esteja se aceitando. E de fato, é uma atitude de muita coragem, porém, esta atitude, não tem relação nenhuma com o processo que vem logo depois.

E que processo é este? É o processo de coisificação. O homoafetivo, que antes tinha tendência homossexual, que antes tinha desejos homossexuais, ao se entregar às práticas homossexuais, ao se entregar ao desejo, é dominado por este desejo. E vem o desequilíbrio sexual, as orgias, as taras, as múltiplas transas. O menino que antes tinha tendência e desejo está “coisificado” e naturalmente, ele mesmo começa a se afastar da família, dos antigos amigos, da igreja.

Eu conheço muitos homossexuais, e infelizmente, com nenhum deles foi diferente. Haja vista Luiz Mott, que se orgulha e propaga sua intimidade como um troféu, admitindo ter tido relação sexual com mais de 500 pessoas. Isso por acaso é natural? Normal? Isso não é aceitável nem mesmo numa pessoa heterossexual! Está claro que ele é viciado. Ele não consegue segurar seus desejos. São os seus próprios desejos que comandam suas atitudes. E tudo o que ele faz, o faz movido pelo vício.

A atitude homossexual, digna, seria identificar o desejo, e assumir a tendência (sair-do-armário), pedindo ajuda, e não se entregar ao desejo. Desejo todo mundo tem. Se eu for me entregar a todos os meus desejos, já não sou eu que mando em mim, são meus desejos que mandam. E de fato, um homossexual, não consegue ficar sem transar. O desejo, uma vez entregue, se torna um vício e de vício a nada... A pessoa se torna um nada, vazia, consumida, coisa... E é exatamente isso que a Igreja quer evitar. E de fato tem evitado em muitos casos.

Conheço um caso, que não conheço pessoalmente, mas vi uma reportagem num programa da canção nova, em que havia um cabeleireiro, que reconhece sua homossexualidade, testemunha seu desejo, mas luta contra, vive a castidade, se ama, se respeita e conta com a graça de Deus para vencer esta situação. Isso é o correto a ser feito.


Pedofilia

A pedofilia, em quase 99% das vezes, é cometida entre indivíduos do mesmo sexo. Mas devemos entender que, quando um homem, de 18 anos, tem relação sexual com uma "menina" de 14, isso não é pedofilia.

O mesmo se aplica homens de 24/25/26/27. 30 e até mais anos de idade, que tem relação sexual com meninas de 15/16/17 anos. Não é a idade do cara ou a idade da menina que irá dizer se isso é ou não pedofilia. O que irá definir a pedofilia é o transtorno, o desejo, a compulsão de manter relações sexuais com infantis. Isso é pedofilia.

E há ainda outro caso, uma mulher de 35 anos, que tem relação sexual com um rapaz de 16/15/14/13/12 anos, é pedofilia? Como já disse, não é a idade que define a coisa, mas sim a compulsão pelo sexo, com infantis.

Só aí, já eliminamos pelo menos metade dos “casos” de pedofilia cometida por padres. Confira as fontes (clique aqui)

Então, começamos a afunilar. No vídeo, deixa-se claro, que muitas vezes, o indivíduo, que é homossexual, porém retraído, encontra no seminário uma “fuga”, que na verdade mais parece um convite aberto à prática homossexual, pois fuga seria ele ir para um convento, e não para um seminário. Brincadeiras a parte. O indivíduo que quer fugir do homossexualismo deve procurar viver então, no meio de mulheres e não no meio dos homens, pois eventualmente encontrará ocasião.

Pois bem, então, existe um paralelo muito evidente, entre indivíduos que “tentam fugir” da homossexualidade, e estes mesmos indivíduos serem os pedófilos compulsivos de amanhã. Pois como já vimos, na grande maioria dos casos de pedofilia cometida por padres, se dá com meninos e não com meninas.

Os casos de pedofilia com meninas são em sua maioria, como nos casos que citei que ficam restringidos pela idade, o que não caracteriza a pedofilia, mas sim a aliciação de menor ou o abuso sexual ocasional.

Portanto, na sua maioria, os homossexuais, que “fogem” para os seminários, serão os possíveis pedófilos de amanhã, o que não tem relação nenhuma com o celibato. E isto fica evidenciado no próprio vídeo, quando o autor disser haver “uma determinada relação” entre homossexualismo e pedofilia.


Celibato

O celibato é uma oferta a Deus. O Celibato é uma penitência, um sacrifício, uma entrega da genitalidade a Deus. O celibato, nunca, dentro da Igreja católica, é obrigatório ao sacerdote.

Não vou abordar as inúmeras implicações da possibilidade de um padre se casar e o prejuízo para ele próprio, sua família e sua comunidade, mas podemos falar disso no futuro. Mas vou demonstrar o fato de que há inúmeros padres que se casam, e não deixam de ser padres, porém, devem deixar de exercer seus ministérios, devido às inúmeras implicações e disparidades dos compromissos do sacerdote comparado com do esposo.

E há ainda, outro fato. Todo seminarista que entra no seminário, é convidado a desde este momento a viver a castidade que se findará em celibato. Não é uma surpresa! O sujeito estuda 8 anos e um dia depois da ordenação é que avisam ele que ele deverá viver o celibato. Não é assim. É condição primeira. Só tem vocação para ser sacerdote católico, o sujeito que está disposto a se oferecer em sacrifício, ou seja, renunciar sua genitalidade, e viver sua sexualidade como sacerdote celibatário.

A pessoa que tem dúvida quanto a isso, não é nem vocacionado, quanto mais seminarista ou padre. É escolha, um compromisso, uma espiritualidade, um relacionamento com Deus. Não é Deus que pede, é a pessoa que deve oferecer, porém, se acha que não consegue que não dá mais, é simples, basta solicitar a licença para casamento, que mesmo que demore, assim que concedida, o padre, agora pode se casar e viver como católico e apoiar muito a Igreja, porém em outra função.

O celibato, não força ninguém a “se esconder no armário”. Mesmo o indivíduo, que “fugiu” para o seminário por se reconhecer homossexual, que após a ordenação reconhece que já não consegue guardar o celibato, pode pedir a mesma licença que no caso daquele que pede a licença para se casar. Porém, se não conseguiu guardar o celibato como padre, irá conseguir guardar a castidade não exercendo o ministério?

Por tanto, não é o celibato que conduz ao homossexualismo e muito menos à pedofilia. Não há paralelo possível do celibato com estes dois dramas na vida das pessoas, sem comprometer a lógica dos argumentos e a honestidade e verdade intelectual que tais questões exigem.

Porém, há sim, uma relação entre o homossexualismo dos padres e a pedofilia dos padres.


A Igreja “tampa o sol com a peneira”

Na verdade, a igreja erra (Não em questão de Doutrina ou moral). A Igreja erra em muitos assuntos. Por exemplo, se a igreja for tentar acertar e dissertar sobre os complexos químicos e bioquímicos que envolvem a reprodução celular, ela até pode não errar, mas se errar, não tem implicação nenhuma para a salvação.

A Igreja é feita por Homens, pessoas de fé, de esperança e de caridade. E em muitos casos, os bispos, e pode até ter tido algum erro de procedimento por parte dos papas. Porém, será que alguém tem algum manual de como lidar com tais situações?

Bom... Hoje a Igreja tem! Depois de muitos erros e acertos, a Igreja está preparada para lidar com tais situações. É a única instituição no mundo que tem um “manual” de como lidar com estes casos.

O que devemos entender, é que, o pedófilo, é um doente. É uma pessoa com problemas. É uma pessoa que precisa de ajuda.

A vítima, também é uma pessoa, que agora tem problemas e que também precisa de ajuda.

E as inúmeras pessoas que colocam (de maneira errada) sua confiança no padre? Também são pessoas, possuem sentimentos e devem ser tratadas com delicadeza. Mas a verdade é uma só. Assim como na inquisição, nas cruzadas e nas guerras santas, é muito fácil dizer hoje, como é que a Igreja deveria lidar com isso.

Eu vivo na África (Moçambique), e aqui, a cultura deixa os padres completamente vulneráveis. Enquanto que no Brasil um filho padre é motivo de orgulho, mesmo que seja o único filho. Aqui, é quase morte familiar. O sujeito que opta pelo sacerdócio, está fadado a ser rejeitado pela família (pois não terá filhos), ou deverá ter filhos, antes de se tornar padre e entregá-los à família, para que a família fique satisfeita e que nunca ele seja tido como o pai, mas ele deve contribuir com a família tendo filhos. Aliás, aqui isso é muito bonito. A vida tem tanto valor, que uma pessoa que não pode ter filhos, acaba sendo estigmatizada e até aceita a infidelidade da esposa ou do marido para ter filhos, mesmo que indiretamente.

A Igreja está lidando com o assunto. Não está tapando o sol com a peneira. Basta entrar no site do vaticano e você encontrará lá, um link que entra direto numapágina de apoio às vítimas. Todas elas, inclusive o próprio pedófilo. E o Papa Bento XVI, disse muito bem: "ao pecado, o perdão; ao crime, a justiça; e a patologia, o tratamento". Cabe a cada um de nós agora, fazer nossa parte.

Mas a Igreja já entendeu que os escândalos, são importantes e bons, pois é exatamente pelos escândalos que reconhecemos de fato quem são os católicos de verdade. Pois aqueles que não se aprofundam, não tem convicção, não conhecem e entendem o mistério da Igreja, estes irão sair da Igreja, e quem dera se todos os que fossem assim saíssem da Igreja, pois ficaria mais fácil para nós, recuperá-los, pois teriam tomado um posicionamento. E ao sair, acreditam que indo para outras igrejas, não encontrarão estas mazelas. Porém, encontram até piores. Pois os padres pedófilos, pelo menos eu não vi nenhum caso, em que o padre disse ter sido vontade de Deus que ele fizesse o que fez. Já no meio dos pastores, é o que mais há. Sempre se justificam, dizendo que fizeram isso e aquilo, em nome de Deus.


O problema “está no armário”

Aqui eu concordo. A pessoa que foge do problema, ou finge não ter problema algum, é o mesmo que carregar uma bomba nuclear na cabeça, andando de monociclo com uma perna só. Vai explodir! Mais cedo ou mais tarde, vai explodir.

O padre que celebrou meu casamento, que durante muito tempo foi diretor espiritual meu e de minha esposa, que hoje inclusive é casado e tem uma filha, ele disse-nos certa vez algo parecido com esta frase: “o desejo sexual, é como a água na mangueira, quanto mais você tenta não deixar sair, mais longe a água vai”.

O que fazer? Sair do armário! Assumir o problema. Assumir que é diferente da maioria. Assumir que precisa de ajuda. Procurar ajuda de pessoas que entendem do assunto. Procurar ajuda de pessoas que vão de fato ajudar. Aliás, até nisso a Igreja é pioneira. A Igreja foi a primeira instituição que oficialmente recolhe, cuida e pastoreia os homossexuais, basta revisar os fatos sobre osprimeiros casos de soropositivos que eram em sua maioria homossexuais, pelo menos metade deles morreu dentro de um hospital sustentado pela Igreja, cuidado por irmãs freiras e padres. E isso acontece até hoje.

O menino que se reconhece com a tendência homossexual, com a homo-afetividade. Não deve se reprimir, se recriminar... Não se sabe o motivo, e, aliás, o motivo é o que menos importa, o que importa é que de fato, se é homossexual. Ao admitir isso, o sujeito tem agora a liberdade de escolher. Se entregar ao desejo, ou superá-lo, vencê-lo. Porém, para se vencer um desejo sexual, ainda mais solteiro, não é fácil. A pessoa deve está muito próxima à comunidade, que deve aceitá-lo, amá-lo, auxiliá-lo, orientá-lo e respeitá-lo como ele é. Isso não significa ser conivente, no caso dele resolver se entregar ao vício. Pelo contrário, quando isso acontecer, e provavelmente pode acontecer, o homossexual deve procurar a confissão e o apoio da direção espiritual e quando não o fizer, por amor e caridade, seus amigos e irmãos de comunidade, devem ajudá-lo e conduzi-lo a este caminho.


Homofobia

A homofobia é uma raiva, um medo, um sentimento que leva a uma atitude violenta, seja físico ou moral, completamente irracional, contra indivíduos homossexuais. Isso é homofobia. Fazer algo de ruim, como: matar, bater, xingar, escarnecer, desfazer, enganar, destratar, ignorar etc... Uma pessoa, simplesmente por ela ser homossexual. Isso é homofobia.

Quando eu digo que homofobia é pecado, não estou fazendo algo de ruim aos homossexuais. Pelo contrário, é o amor e a caridade que me impele a manifestar aquilo que é verdade, o ato sexual, seja sodomia ou sexo oral, é pecado. Por muitos motivos.

O primeiro deles é que fere a natureza. Por exemplo, a Igreja ensina, diferentemente do que as pessoas acreditam que o sexo não é pecado. Nenhuma relação sexual já feita na face da terra entre um homem e uma mulher, não é pecado. O pecado é a situação, os motivos, as razões e as motivações que conduziram as pessoas a ter esta relação sexual.

Neste contexto, até mesmo o sexo, dentro do matrimônio, pode ser pecado, na medida em que os esposos buscam o sexo como fim último ou até único.

A Igreja também ensina que o sexo, tem dois objetivos dentro do matrimônio. Unir o casal (Unitivo) e gerar vida (Procriativo), filhos para Deus.

Por tanto, não só o sexo entre pessoas do mesmo sexo é pecado, como também o sexo entre heterossexuais em certas situações até supostamente lícitas, constituem pecado.

O que eu, como cristão, não posso deixar de fazer, é reconhecer isso, reconhecer que há pecado, e que há conseqüências deste pecado. Eu, como cristão, não posso me omitir diante da homossexualidade. Devo sim, como amor e caridade, fazer com que o homossexual entenda que ele deve se respeitar deve lutar contra o pecado, e por fim, deve reconhecer no desejo e na prática sexual, o pecado.

Ao fazer e dizer isso, eu me torno homofóbico? Isso não é homofobia.

Agora, há sim, entre a própria comunidade dos homossexuais, a homofobia. Pessoas que fazem mal ao outros, por que de fato, este outro é homossexual. Ao menos 32% dos crimes cometidos contra homossexuais (detesto a sigla LGBT), são cometidos por pessoas homossexuais. O que não caracteriza também a homofobia, pois há muitos crimes passionais. Mas há sim, uma animosidade, não geral, mas disseminada e velada, em nome da “causa”, entre os diferentes tipos de homossexuais e os travestis e transgêneros em geral é que mais sofrem com isso. Sofrer preconceito de um gay, por ser travesti. Isso também é homofobia.

E o pior, acusam a cultura cristã de ser incentivadora da homofobia? Isso é no mínimo uma desonestidade histórica. Os primeiros a matar homossexuais, foram osbárbaros que invadiram a Europa na Idade Média, depois vieram os regimes comunistas e socialistas de Stalin, Lênin e Hitler. Estes regimes de fato, matou mais homossexuais que toda a história junta.

O perfil do homofóbico, não é o perfil do cristão típico. Nem mesmo aquele cristão que não vive sua fé como devia, não é homofóbico. A homofobia está relacionada com as sociopatias e a incapacidade de lidar com o diferente, que é a intolerância.

Na verdade, há muitos motivos, porém, nenhum deles é por motivação religiosa, não que eu saiba. E mesmo se tivesse, seriam casos isolados em que os próprios representantes das religiões iriam explicar o ocorrido, sem nenhum envolvimento da religião.

Sou contra a homofobia, mas também sou contra a prática e o desejo homossexual, quando alimentado. E isso, não é homofobia.

Na verdade, eu tenho certa “pena” do homossexual, que com certeza não está nada feliz com toda esta discussão e debate a respeito de sua condição. Muitas vezes, o homossexual não se reconhece como tal e encontra dificuldades de lidar com tudo isso, exatamente por medo, e ainda mais agora, que estes debates estão muito pertos e freqüentes, levantando “casquinhas” de ferida e despertando o ódio irracional da população mal educada que não tem “bagagem” nem estrutura para lidar com tudo isso.

A onda de homofobia recente é resultado da onda de manifestações como Paradas Gays e outras manifestações que ofendem a todos, indiscriminadamente. Neste ponto, e por este prisma, posso afirmar que ao “combater” a homofobia, os militantes não só aumentam a homofobia, como também incentivam animosidades entre a comunidade LGBT e as demais comunidades, criando o que posso chamar de heterofobia.

2 comentários:

  1. Então você não é dominado por desejos héteros? quando você se casa não estaria, segundo voce, se "coisificando"?
    Será que a prática dos seguidores cristãos de não permitirem que as pessoas vivam suas vidas da melhor forma que lhe façam felizes, mesmo quando essas pessoas não possuem a mesma fé, estaria encaixada na frase " incapacidade de lhe dar com o diferente"?

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    1. Por que, quando eu me caso, eu estaria me coisificando? Por acaso o Matrimônio assumido no altar, como um compromisso para a vida toda, fere em algo a dignidade da minha esposa?

      Claro que há quem não viva este compromisso, porém, não é pelo errado que se julga o que é correto. O Matrimônio Católico é a única instituição que leva a pessoa a assumir um compromisso para a vida toda.

      Por acaso este compromisso é possível entre dois homens? Ou duas mulheres? Claro que não! Gays e Lésbicas que vivem uma vida juntos são mais "amigos" que casal, porém, num relacionamento egoísta fechado naturalmente à geração de frutos. Amor de verdade dá frutos, e frutos em abundância... e frutos, me refiro a filhos e filhos é algo que nunca de forma natural poderá advir de uma união homossexual.

      Um homossexual, não é feliz, apenas está na "onda", não suporta ficar só, um homossexual tem tanto medo do anonimato que você nunca verá um homossexual que é velado em sua intimidade... a final de contas, para que eu tenho de sair pelo mundo espalhando que faço sexo anal e oral com outro homem? Se a homossexualidade é inevitável, então, a felicidade do homossexual é se aceitar como é e viver o auto-respeito, se preservando e tentando ser feliz em Deus, na observação da castidade e na abstinência e luta contra seu próprio pecado.

      Nós católicos, não "limitamos" a felicidade de ninguém, pelo contrário, quando dizemos que se trata de um pecado a homossexualidade, o fazemos por caridade e amor, porém, não um amor feito na cama, como é o amor bem conhecido dos homossexuais, mas um amor feito de verdade e de doação. Nunca a Igreja rejeitou um homossexual, porém, se está disposto a ser Católico, deve renunciar ao pecado e abraçar sua própria Cruz.

      Mas a incapacidade dos homossexuais de lidar com os diferentes, é manifestada na Parada Gay... pare e acista. O que se vê lá é amor? É doação? Ou é apenas sexo, sexo e sexo? Pense, não é a Igreja que tenta empurrar goela abaixo da sociedade em uma avenida pública o seu pecado, a Igreja se manifesta dentro da Igreja e onde ela é convidada a falar... A Igreja não faz sai na rua, gritando que o homossexualismo é pecado, quem faz isso, faz em seu nome próprio. A Igreja apenas dá a direção aos Católicos, porém, até quem não tem a mesma fé que a nossa se sente no direito de nos recriminar...

      Paz e bem

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Que Deus não permita que a Verdade não seja vista por nossos olhos e nem deixada de ser dita por nossas bocas! Paz e bem