sexta-feira, maio 24

Poluição Religiosa - Por que o Protestantismo leva ao Ateísmo?


Dentro da estrutura teológica do Protestantismo (com letra maiúscula), está uma idolatria de um deus chamado “fé”. Muitas vezes, você pode perceber que nossos irmãos protestantes, gritam com todas as letras e bem alto: “Só Jesus Salva”. De fato eles estão perfeitamente certos em dizer isso, pois apenas Deus pode salvar e sendo Jesus Deus, apenas Ele pode salvar.

Mas, é comum em um segundo momento, um protestante dizer que somente a Fé, em Jesus é que pode salvar. Então, eles perguntam: “Você aceita Jesus”? E agora, precisamos ter fé para ser salvo, não apenas Jesus, mas ter Fé em Jesus, como se o poder salvador de Jesus, viesse da nossa fé nele e não de sua Autoridade de Filho de Deus.

Aparentemente esta afirmação é verdadeira, mas ela é incompleta, pois apenas a fé, sem as obras, como nos lembra São Tiago, é morta. Pois do que adianta ter fé, que Jesus salva e não querer mudar de vida e não cumprir a máxima do: “Sede santos por que o vosso Pai é Santo.”

E o que tem a ver isso com o Ateísmo? Ora, se esta é a doutrina ensinada pelo Protestantismo, quem segue esta doutrina se torna Ateu do verdadeiro Deus, pois tem um ídolo ao qual é chamado pelo nome de Jesus, que não é o Jesus filho de Maria, que ressuscitou dos mortos historicamente, é uma caricatura de Jesus. Um Jesus de mentirinha, que nos cobrirá com seu Sangue e imediatamente “Ipso Facto”, nós já estamos salvos. Não é necessário nem o julgamento, pois como “jesus" já nos cobriu com seu sangue, nós já estamos salvos.

Um protestante, não se reconhecerá ateu, mas uma pessoa que tenha um pouquinho só de dúvida sobre a existência de Deus, um agnóstico, por exemplo, ao analisar a “teologia” protestante, tornar-se-á ateu convicto, pois o deus pregado e ensinado pelo Protestantismo de fato não existe, e nós também, como católicos não acreditamos nele.

Depois de Calvino, Kant e Karl Barth, a doutrina Protestante, afirma que qualquer tentativa de se conhecer a Deus, pela via natural do conhecimento, na verdade, o Homem estará construindo, ou melhor, confeccionando uma “imagem de Deus” para si mesmo e estará, portanto, cometendo a Idolatria de adorar um falso deus. Já reparou que um pastor é diferente do Padre em sua formação? O Padre estuda em média 3 anos de filosofia e o pastor faz apenas a teologia.

Porém, a afirmação de que Deus não pode ser nem mesmo pensado, com risco à idolatria, é um erro, pois se a mente humana está tão fadada a não conhecer Deus pela via natural, ou seja, não conhecer o Deus intuído pela criação, mas concluir que exista um Deus possível e não apenas uma possibilidade, então, o homem não pode nem mesmo conhecer o Deus revelado, pois a própria revelação nos ensina que “A graça pressupõe a natureza.” E a Graça aqui, é a Revelação e a natureza é o conhecimento humano do Deus por meio das criaturas.

Um ateu, ou agnóstico que se depare com esta afirmação, conclui então que o Protestantismo é fideísta, e na linguagem atual, é fundamentalista. E de fato, o ateu, agnóstico, cientista ou filósofo que assim concluir, não estará errado. Pois o fideísmo é uma verdadeira “adoração” ou idolatria da Fé.

Devemos entender bem o que estou afirmando. Não estou afirmando que os protestantes, ou quem quer que seja, sejam idólatras. O que queremos desmascarar é exatamente a cultura do Deus perverso, presente na Doutrina do Protestantismo e em muitos aspectos da própria cultura do catolicismo, principalmente no Norte e Nordeste do Brasil e em muitos países da Europa e na América Central.

Tais mentalidades até fazem “alusões” ao Deus Trino pregado por Jesus, mas na realidade, este deus que o Protestantismo, enquanto doutrina, ensina, e a cultura católica enquanto crença acredita, não passa de um ídolo, e muitas vezes se concentra na Fé.

Tanto é assim, que o próprio Lutero, ensina que: “Peques com força, mas creia com mais força ainda”. Fazendo uma referência clara que a Fé, é que irá apagar ou justificar o pecado. E se caso isso fosse verdadeiro, na realidade, não seria necessário nem mesmo a cruz de Cristo, ou sua Encarnação no seio da Virgem Maria, pois Fé, também tinham os Judeus, e uma Fé, até mais profunda, pois como disse Jesus: “Bem aventurados os que crerão sem ter visto.” E os Judeus do AT nunca tinham visto a Salvação, aquilo que o profeta no templo reza: “meus olhos agora contemplaram a Salvação”.

A Salvação, portanto, não é um artigo, uma coisa, uma referência, um o que. A Salvação é um QUEM. É um Alguém! A Salvação é um acontecimento, um indivíduo, uma Pessoa, chamada Jesus.

É importante diferenciarmos isso, pois em muitos diálogos com ateus, eles sempre me apresentam um deus, que também eu não acredito que exista. Como o deus de Espinosa, de Niezthie e de tantos outros filósofos do Iluminismo, existencialismo e Renacentismo que não combatiam o Deus ensinado pela Igreja Católica, mas o deus do Protestantismo ou o deus conhecido pela cultura popular, que irá salvar por meio de obediência e quem não o fizer, será castigado eternamente.

Também é importante esta reflexão, pois, fazendo uma analogia da humanidade com o corpo humano, o que acontece quando um vírus invade o nosso organismo? Nosso organismo identifica aquele vírus, que didaticamente chamaremos de antígeno e imediatamente começa a produzir anticorpos para aquele antígeno. Quando o vírus foi vencido, os anticorpos permanecem, e com esta permanência, cria-se uma defesa adquirida, que, quando aquele mesmo vírus infectar nosso organismo, teremos já disponíveis anticorpos específicos contra aquele determinado antígeno e nem se quer ficaremos doente. E é assim que se criam as vacinas. Encontra-se um antígeno “atenuado”, ou seja, inofensivo e incapaz de produzir a doença mas que estimula a produção de anticorpos contra aquele antígeno e a pessoa agora, mesmo sem ter pego a doença está imunizada contra aquele vírus.

O mesmo acontece com a humanidade. Hoje temos inúmeras Doutrinas Protestantes, que se parece com a verdadeira Doutrina da Salvação, que é a Doutrina Católica. Estas doutrinas falsas estimulam as mentes pensantes e não fideístas, a criarem como que espécies de anticorpos contra a Doutrina Verdadeira.

Faça esta experiência. Inicie um debate com um ateu. Ele imediatamente irá descrever um deus que na verdade não é o Deus ensinado dentro da Doutrina da Igreja. E infelizmente, por ele já ter os “anticorpos” contra as doutrina que são parecidas, e pela falsa convicção e até mesmo desonestidade intelectual, este ateu iniciará, apresentando também argumentos contra a Sã Doutrina da Salvação. Mostrando a maléfica ação do Protestantismo no mundo. Sendo este, podendo ser comparado com uma “Sã Doutrina” atenuada, incapaz de gerar a salvação na vida de quem toma conhecimento da verdadeira Doutrina da Salvação.

Eu pude experimentar muitas vezes isso, quando em meio aos debates, ao apresentar aquilo que conheço da Doutrina de Deus, ensinado, vivido e professado pela Igreja Católica, que é minha fé, muitos ateus me dizem assim: “Esta doutrina não é a doutrina ensinada pela Igreja, saiba que se for assim, então você não é católico”. Porém, o que não percebem, e não querem perceber, é que, se isto que eu disse, não é doutrina da Igreja, e por isso eu não sou Católico, então eles próprios não são ateus, pois o Deus que acabo de apresentar é por eles completamente desconhecido.

A maioria dos ateus de hoje, são pessoas preocupadas em conhecer a Verdade, porém, ao vislumbrar o mundo das religiões e principalmente o mundo das religiões protestantes, e não conseguir, pela “poluição religiosa” visualizar e encontrar a Verdade que é a Fé Católica, concluem erradamente que tal Verdade é inexistente, ou seja, que Deus não existe.

Então, num diálogo com um ateu, nossa primeira tarefa, é concordar com ele que o deus que ele conhece não existe. O que ele conhece é uma caricatura de Deus, ou seja, antígenos atenuados de uma fé mesquinha e ignorante que eles repudiam, mas nós, Católicos fiéis ao Magistério, Tradição e Escrituras também repudiamos. O deus rejeitado pelos ateus é o mesmo deus rejeitado pelos Católicos. A única diferença é que nós conhecemos o Deus verdadeiro, tanto pela via natural da criação e das criaturas, quanto pela via da revelação, então, nosso segundo trabalho, é apresentar à eles, o Deus que pode ser concluído pela via natural, e contrastar este Deus com o Deus da Revelação e levá-los, pelo uso da filosofia e lógica simples, que este é o mesmo Deus da Revelação. Que é exatamente o Deus que professamos todos os domingos, principalmente no Credo Niceno-Constantinopolitano.

Não tenhamos medo de desmascarar a Idolatria Protestante e repudiar o deus pregado pelo Protestantismo, pois ao fazê-lo estaremos abrindo os olhos dos cegos, cegos estes que apesar de poderem ver, não conseguem ver devido ao excesso de similaridades, aquilo que aqui chamamos de Poluição Religiosa.

terça-feira, maio 7

Homossexual, ser ou não ser


Hoje em dia, tem havido muita confusão, no que se refere ao debate sobre a Homossexualidade, Homossexual, Gay, Lésbica, Bissexual, Travesti, Transexual e mais uma infinidade de termos que se pretende no final, apenas a ruína da instituição familiar como tal e a legalização de supostos direitos que na verdade não existem.

Para começar, eu quero chamar-lhe a atenção, seja você homoafetivo ou não, se tem religião ou não, se é homem ou mulher, preto ou branco, não estou aqui, diminuindo qualquer pessoa, estou apenas tentando fazer um exercício de esclarecimento para que um debate verdadeiro e honesto seja possível, para aqueles que tem como valor fundamental a verdade, tal como ela é, ou seja, imutável e absoluta.

Sou contra toda manifestação violenta contra qualquer pessoa, mas não sou contra a legítima defesa. Nenhuma pessoa deve ter seus direitos violados, por qualquer que seja a sua opção sexual, cor, sexo, tamanho, naturalidade, etnia, religião ou nacionalidade. Por tanto, que este texto não seja utilizado para este fim, quem o assim procede, incorre em desonestidade intelectual.

Mas o que significa a palavra Homossexual? A palavra “homo”, tem sua origem do Grego e significa “igual”, e “sexus” vem do Latim e significa “sexo”. Então, seria sexo igual. Ora, sexo aqui, não nos referimos ao órgão sexual, que seria “genitalis” advindo do Latim. Logo, não estamos falando do órgão sexual ou da genitália. Mas então do que falamos? Falamos do modo de se fazer o sexo, pois de fato, “sexus” define exatamente isto, a ação, atividade ou ato sexual, o que chamamos de “coito” propriamente dito.

Então, homossexual, é o “coito entre iguais”. O coito entre iguais é um comportamento! Em todas as eras, em todas as épocas e em todas as civilizações e até mesmo na maioria as espécies animais, existe este comportamento evidenciado, documentado e comprovado, que nada mais é que o “ato sexual entre indivíduos do mesmo sexo”.

E o que seria Homossexualismo? Já vimos o que é homossexual, mas o que é o “ismo”, no final da palavra? Nada mais é que um sufixo de origem grega que nos remete “à idéia de”: fenômeno, sistema, doença, religião e ideologia. O Homossexualismo, como é utilizado e interpretado hoje em dia, não tem nenhum outro sentido que não o de doença. Ou seja, o “sexo entre iguais” foi tido durante muito tempo como doença. O que ainda não se sabe ao certo e a Organização Mundial da Saúde (OMS) fez muito bem em retirar, recentemente, o Homossexualismo, como sendo uma doença, que inclusive possuía um Código Internacional de Doenças (CID), que agora caiu em desuso. Hoje em dia, utiliza-se o termo Homossexualidade.

Então, perguntamos, o que seria Homossexualidade? Como já sabemos o que é homossexual, precisamos saber então o que significa o sufixo “dade”, que na verdade é apenas para expressar um adjetivo, ou seja, quando digo Homossexualidade, estou afirmando que há indivíduos capazes da ação do “sexo entre iguais”.

O que nos remete a outro termo, bastante importante, que seria o termo Homoafetivo. E o que é isso? Homo, já sabemos, e afetivo é um adjetivo que exprime a capacidade de expressar sentimentos afetuosos e até amorosos (sexuais), e aqui, estamos falando também sobre esta afetividade, que é a afetividade sexual. O homoafetivo é aquele que tem afetividade sexual por indivíduo do mesmo sexo. Ou poder-se dizer que é o “sentir desejo” por igual.

Seja como for, hoje, pretende-se definir a pessoa pelos seus atos. Uma pessoa que pratique a Homossexualidade, ou o ato homossexual, isso não quer dizer que ela seja o ato que ela praticou. Pretende-se categorizar o homoafetivo como “homossexual” ou “gay” (Inglês = Alegre), para assim definir sua “orientação sexual”, como se por que fazemos algo uma vez, ou várias vezes, necessariamente o devamos fazer para sempre e eternamente, como um dogmatismo absoluto.

Um homem, que pratique o ato homossexual, não deixa de ser homem por isso. Assim como um homem que pratique o ato heterossexual, não se torna homem por isso. O que irá definir o gênero (sexo) de alguém, é a presença de um cromossomo “Y” no final de sua cadeia de DNA e na maioria das vezes, morfologicamente, o indivíduo que apresenta tal genótipo, apresentará em seu fenótipo o órgão sexual masculino, pênis. E por ter um pênis, e por ser diferente da mulher que apresenta genótipo diferente e expressão fenotípica também diferente, apresentando no lugar do pênis uma vagina, deve possuir direitos e deveres também diferentes.

Não existe nenhuma diferença natural genotípica ou fenotípica, para diferenciar uma pessoa que requer para si o termo “homossexual” que não seja apenas algum comportamento diferenciado. Mas em matéria de comportamento, existem muitos outros além do comportamento homossexual.

Neste caso, um indivíduo pode se relacionar sexualmente com outro do mesmo sexo, com outro do sexo oposto e até mesmo sozinho, ou com vários parceiros ao mesmo tempo... estes comportamentos não definirão aquilo que o indivíduo é. O modo como se faz o sexo, não irá definir o sexo ou o gênero da pessoa. O modo como a pessoa faz sexo não irá definir sua personalidade ou suas capacidades intelectuais. O modo como a pessoa faz sexo não constitui privação ou acréscimo de nenhum direito inerente ao ser humano. O modo como se faz sexo, não difere as pessoas.

Por que um idoso tem direitos próprios? Por que um idoso está incapacitado de realizar certas atividades que o direito lhe restituirá, caso aplicado. O mesmo se aplica à criança, ao deficiente físico e até mesmo à mulher e ao homem. E tudo é muito prático e lógico, pois de fato, a criança não pode se defender, a mulher não poderá trabalhar após o parto e o homem, terá menos tempo de licença quando se tornar pai do que uma mulher quando se tornar mãe. Mas quando um parente próximo morre, os direitos são os mesmos.

Agora eu pergunto: Em quê, me torno diferente, em matéria de direito, apenas por fazer sexo com indivíduos do mesmo sexo? O que me caracteriza, é o fato deu ser pessoa, ou deu fazer sexo com indivíduos de sexo oposto?

Certa vez, o saudoso Clodovil (clique aqui), indivíduo que apresentava comportamento homossexual assumidamente, foi vaiado pelo “gaizismo” (este “ismo” é de ideologia), e o motivo da vaia, foi por que ele havia sido convidado a participar da “passeata do orgulho gay” e ele disse com todas as letras que não tinha orgulho de “ser gay”, ele tinha orgulho de ser o Clodovil e de suas conquistas como pessoa, profissional e cidadão.

De fato, este “ismo” gay, com uma linguagem desonesta e deturpada, pretende requerer para sim, uma série de “direitos” com base apenas em seu comportamento. Porém, como fará a lei para discernir que indivíduo é pertencente a este “grupo” e quem não é pertencente a este grupo?

Ora, para saber se alguém é negro, mulher, idoso, deficiente físico ou estrangeiro, se faz necessário alguma documentação que comprove tais características, na verdade algumas nem tanto, pois basta olhar para uma criança e você saberá que ela é uma criança. Porém, o mesmo não se aplica aos que estão requerendo os militantes do gaizismo.

Não existe o SER HOMOSSEXUAL, existe o indivíduo que pratica o ato homossexual, e o indivíduo que pratique este ato, poderá a qualquer momento praticar outro ato, ou deixar de praticar este ato. Ser homoafetivo, não garante um direito, assim como não ser homoafetivo não retira nenhum direito. Não gostar do ato heterossexual, não é crime, assim como não gostar do ato homossexual não é crime.

O modo como você faz o sexo, é o que menos importa na sua vida... pois de fato, algum dia, você não fará mais sexo, e neste momento, se você se considera um ato, quando não mais puder fazer este ato, por acaso você irá se tornar um nada?

segunda-feira, maio 6

Cuidado para não cair


Recentemente, tivemos mais um caso, que, aliás, terminou bem sucedido de um herege que finalmente assumiu sua postura e renunciou ao sacerdócio. Estou falando de Roberto Francisco Daniel, o ainda “padre” Beto.

Na cronologia das coisas, podemos perceber uma série de eventos que terminaram na cena que temos hoje. Um sacerdote excomungado.

Primeiramente, quero lembrar, que o Bispo Dom Caetano, já vinha conversando com ele há muitos anos sobre seus posicionamentos. Já havia o aconselhado sobre suas homilias e atividades e já o tinha solicitado uma retratação. Porém, o que agora se faz de vítima, Beto, não atendeu, nem acolheu, nem mesmo deve ter levado em consideração o fato de ser o que é hoje, graças à Igreja. Mas já estamos acostumados a ser usados como trampolim para oportunistas...

A Diocese de Bauru, havia dado um comunicado para Pe. Roberto se retratar, e tinha até a segunda-feira (29/04) para se manifestar. E ele o fez. Chamou a imprensa e “abriu seu coração”, disse que estava renunciando ao sacerdócio: “Então, eu não tenho de pedir perdão e não tenho a quem pedir perdão. O que me resta fazer então é comunicar à comunidade que a partir de segunda-feira eu me afasto do exercício dos ministérios sacerdotais na Igreja Apostólica Católica Romana e portanto, na Diocese de Bauru. (Fonte: Bom Dia TERRA).

Agora, ele está lamentando sua excomunhão! E ainda denigre sua própria imagem de sacerdote, com a frase: “Pedófilos não são, excomungados, mas eu fui”. Ou seja, na opinião de Pe. Beto, ele é um santo que não peca, pois apenas os pecadores é que devem ser excomungados, quem trai a fidelidade à Cristo e Sua Igreja, não deve ser excomungado.

O que vou concluir é simples. Trata-se de mais um rapaz, que queria ser alguém na vida, USOU a Igreja católica para isso. Fez seu nome e sua ‘fama’, por meio dos recursos que recebeu da Igreja. E utilizando a Igreja, se vestiu em uma pele de cordeiro e começou a derrubar a Igreja, lapidando suas espessas paredes pelo lado de dentro, mas graças a Deus, a Justiça Divina funcionou e fez justiça, agora, o padre infiel, está onde deveria, fora dos muros da Igreja sem o perigo de derrubá-la.

Muita gente está preocupada com as pessoas que estão se decepcionando com a Igreja, Nunca fomos maioria, e é no fogo que se prova o que é ouro. Se alguém sair ou deixar a Igreja por causa deste evento... GRAÇAS A DEUS. Já vai tarde, pois é por meio destes pequenos eventos que a Igreja é purificada... não precisamos fazer nada, os verdadeiros inimigos da Igreja, que pode ser você ou eu, sairão aos poucos... que bom!

Mas uma coisa me chamou a atenção nesta coisa toda. Como sabemos quem será o próximo? Simples, basta pegar o discurso do padre Beto e compará-lo com outros leigos e padres por aí, e algo que ele disse, que feriu muito meu coração, foras as palavras: “Deus eu encontro em qualquer lugar. Se ele não vai mais estar acessível à minha pessoa pela eucaristia, que era um alimento espiritual fantástico, eu acredito que Deus vai me alimentar de uma outra forma”. (Fonte: G1)

Para padre Beto, a Eucaristia é “um alimento fantástico”, ou seja, não é o Corpo, Sangue, Alma e Divindade de Jesus... faça este exercício, o que é a Eucaristia para você? Dependendo da resposta, você irá saber se você é ou não católico... Cuidado, você poderá ser o próximo, pois se a Eucaristia não for o CENTRO DE SUA VIDA, então, ela não é nada.

Estes discursos acarinhados com o mundo são danosos. O mundo não dialoga com a Igreja, o mundo quer impor à Igreja. No inferno as coisas serão diferentes... Você poderá tentar um discurso de direitos humanos, de ética social ou de direitos civis, porém, você não estará no lugar onde estes discursos tiveram origem, mas sim, onde eles não existem... E então, com ou sem conhecimento, o que irá contar, é o seu amor por Jesus Eucarístico. Cuidado para não cair!


“Meu Senhor e Meu Deus, eu creio, adoro, espero e amo-vos, peço-vos perdão, por todos aqueles que não crêem, não adoram, não esperam e não vos amam”.