Em
notícia de 29-11-11, intitulada “Em 10 anos, número de jovens homossexuais gays
do sexo masculino com AIDS cresce 60%”, a Agência Estado escreve: “Risco de um
jovem homossexual brasileiro estar infectado pelo vírus HIV é 13 vezes maior do
que o restante da população da faixa etária, divulgou o Ministério da Saúde. Em
2010 foram confirmadas 514 infecções entre homossexuais de 15 a 24 anos,
equivalente a 26,9% dos casos nessa faixa etária. Entre jovens heterossexuais
[...] em 2010 representam 21,5%”.
O
que mais interessa saber não é que houve um aumento de 60% de AIDS entre jovens
homossexuais, mas qual seja a incidência de AIDS entre homossexuais e
heterossexuais em relação à população do Brasil.
Se o risco é 13 vezes maior para os
homossexuais, isso significa que para cada 100 heterossexuais infectados
existem 1.300 homossexuais com a doença.
Esses números mostram que a incidência de AIDS entre os homossexuais é significativamente maior.
Esses números mostram que a incidência de AIDS entre os homossexuais é significativamente maior.
Qual
é a proporção de homossexuais na população brasileira? Não há estatísticas
exatas, nem sequer dados confiáveis. Em geral, para efeito de propaganda,
aumenta-se muito o índice.
Segundo
a revista “Super” (Editora Abril), em julho de 2004, entre homens homossexuais
e bissexuais, haveria 7,9%. A revista “Isto é Dinheiro”, de 21-6-06, fala em
10% da população. Outras fontes igualmente pouco confiáveis falam de 5% até
10%. É de se conjeturar que a proporção de homossexuais na população seja ainda
bem menor.
O Censo de 2010, divulgado em
29-4-11, apresenta dados relativos apenas a duplas de homossexuais que moram
juntos (masculinos ou femininas), afirmando que são 60.002. O que equivale a
0,03% do total da população.
Ou
seja, constituindo os homossexuais, na hipótese mais avançada, apenas 10% da
população, entretanto há 13 vezes mais risco de um jovem homossexual pegar a
AIDS do que o restante dos jovens.
O
recém publicado opúsculo intitulado Homem e Mulher, Deus os criou, de autoria
do Padre David Francisquini (Artpress, São Paulo, 2011), informa na sua
proposição 108 que os próprios ativistas homossexuais reconhecem que a AIDS
pode ser considerada uma doença dos homossexuais, aduzindo importantes dados a
respeito.
De
onde se conclui que, caso se quisesse combater de fato e eficazmente a
proliferação da AIDS, o alertar a população sobre esses dados constituiria a
primeira e mais urgente medida. Não se trata de discriminação. É uma realidade
que o público deve conhecer para se precaver.
Ora,
a política que vem sendo adotada é exatamente a oposta: “O governo instituiu a
Política Nacional de Saúde Integral de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e
Transexuais no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS). O objetivo é promover a
saúde integral da população LGBT, ‘eliminando a discriminação e o preconceito
institucional e contribuindo para a redução das desigualdades e para
consolidação do SUS como sistema universal, integral e equitativo’” (“Agência
Estado”, 2-12-11).
Há
ainda o aspecto principal da questão, posto em realce pelo Pe. David: “O pecado
de homossexualismo é especialmente grave porque viola a ordem natural dos
sexos, estabelecida por Deus na criação. Por isso está classificado entre os
pecados que bradam aos céus por vingança” (op. cit., Proposição 18).
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