quinta-feira, março 15

CPI da VERDADE sobre o ABORTO, JÁ!

Os 82% ou 71% do povo brasileiro contra a liberação do aborto precisam saber toda a VERDADE e merecem respeito. Os Parlamentos brasileiros não podem mais se omitir! Não dá mais para esconder os financiamentos internacionais e interesses assassinos e escusos por trás da campanha a favor do aborto. Precisamos de “comissões da verdade” para DAR VIDA às pessoas e NÃO MORTE. O Senado e a Câmara Federal podem criar CPIs. As Assembleias Legislativas estaduais e as Câmaras Municipais também podem criar CPIs para investigar entidades abortistas sediadas em seus estados e municípios.

CPI da VERDADE sobre o ABORTO, JÁ!

Há várias justificativas para iniciar a CPI DO ABORTO e mostrar a verdadeira face oculta dacultura da morte, da campanha pelo aborto livre.

Maternicídio

Os abortistas usam número mentirosos para assustar o povo e enganar os parlamentares. Já falaram em três milhões, um milhão e, agora, falam em 200 mil mortes maternas por ano. Por esses números teríamos um “maternicídio”. Os abortistas usam o número de curetagens emabortos espontâneos realizados pelo SUS (cerca de 180 mil/ano) para dizer que são abortos clandestinos ou mortes maternas de mulheres negras ou pobres. Verdade: o Ministério da Saúde informou: no primeiro semestre de 2011, foram 705 mortes maternas. Se o número for repetido no segundo semestre, serão 1.410 mortes maternas no ano. Infinitamente menor que 200 mil, um milhão, três milhões! Um genocídio de bebês não salvará a vida de nenhuma gestante. Precisamos dar condições alimentares e de saúde para salvar a vida dessas 1.410 gestantes. 

Falta de Saúde Pública

As mortes maternas acontecem por falta de saúde pública adequada. Em BH, 95,5% das mortes maternas foram causadas por falha no atendimento de saúde, em 2010. Em Brasília, uma gestante ficou com o feto morto em seu útero por oito dias e outra recebeu o feto num vidro. Gestantes ficam abandonadas pelos corredores hospitalares em várias partes do país. A presidente Dilma Rousseff cortou a verba da saúde em mais de 5 bilhões de reais neste ano. As mortes das mulheres pobres, sem atendimento ou nas portas dos hospitais, é um problema defalta de saúde pública. É uma lástima a omissão dos governantes e dos parlamentos com futuro dos brasileirinhos e brasileirinhas. Pergunta-se: impedir que nasçam, matá-los no útero de suas mães será melhor para o Brasil?

Nazismo, preconceito e discriminação

Os abortistas dizem que as mulheres ricas, de todas as cores de peles, têm dinheiro para pagar seus abortos, por isso matariam seus filhos com mais tranqüilidade. Dizem que as mulheres pobres ou negras (usam a cor para vincular suas propostas ao racismo) morrem porque não têm dinheiro para pagar os abortos. As propostas dos abortistas são todas no sentido de assassinar os filhos das mulheres pobres. Os abortistas são adeptos de Hitler, querem criar uma raça brasileira pura, sem filhos de famílias pobres. O Estado é obrigado a dar “assistência aos desamparados” (art. 6º.CF) e saúde para as mulheres pobres, de qualquer cor, para que seus filhos sejam saudáveis. Pergunta-se: um país verdadeiramente rico é um país que mata os filhos dos pobres?

Capitalismo bilionários internacionais

O noticiário informa sobre o financiamento de ONGs e pessoas dedicadas à causa abortista porcapitalistas internacionais bilionários - Fundação Ford – Warren Buffet. Nos EUA abortistas desviaram dinheiro destinado à cura de câncer para praticar abortos. É preciso descobrir como (se legalmente) e quem envia, quem recebe e proibir esse tipo de atividade destinada à matança dos brasileiros. É preciso confiscar esse dinheiro e destiná-lo à saúde. Pergunta-se: podemos deixar dinheiro internactional matar brasileirinhos e brasileirinhas?

Proteção à maternidade

A Constituição Federal diz, em seu artigo 6º., que são direitos sociais “…a proteção à maternidade e à infância, a assistência aos desamparados…”. A gestação se inicia com a fecundação do óvulo. Portanto, é obrigação do Estado dar proteção à gestante e não propor o assassinato de seu filho. Nunca uma mulher precisou de atestado de psicólogo para declarar se ela estava em “condições psicológicas” para dar à luz e manter uma criança. Será que a mulher precisará de autorização do psicólogo para ter filhos ? A maternidade é um dom natural. O Estado, representado pela presidente, os governadores, os prefeitos e os parlamentos têm obrigação de dar proteção à maternidade e dar assistência às gestantes desamparadas (art. 6º.CF), através de um subsídio mensal, pago diretamente a elas, para terem seus filhos com saúde.

Aborto e estupro são crimes hediondos

Em nosso requerimento ao Ministério Público de Guarulhos, demonstramos que o aborto e o estupro são crimes hediondos. No aborto, a vítima, inocente e indefesa, é assassinada por meios cruéis. A alteração do Código Penal pode acontecer, mas para suprimir todas as possibilidades de aborto e garantir vida aos nascituros. O exemplo da deputada federal Fátima Pelaes (vídeo aqui)mostra que não podemos tirar a vida de ninguém. Para os casos de estupro, os governos e os parlamentos podem criar um subsídio financeiro para a mãe, até o nascimento do bebê, e simplificar a adoção, para reduzir o tempo de espera dos adotantes e evitar disputas judiciais entre a mãe adotiva e a mãe biológica.

Direito do nascituro/anencéfalo

O ex-ministro do STF, Eros Grau, sem nenhuma paixão religiosa, demonstra o direito do nascituro, inclusive o anencéfalo, no artigo “Pequena nota sobre o direito a viver”.

Pacto de San Jose da Costa Rica

A Convenção Americana de Direitos Humanos foi promulgada pelo Brasil através do decreto nº. 678/92. O art. 4º prevê o direito à vida e é bastante claro: “1. Toda pessoa tem direito de que se respeite sua vida. Esse direito deve ser protegido pela lei e, em geral, desde o momento da concepção. Ninguém pode ser privado da vida arbitrariamente.” Nos termos do art. 44, da Convenção, se aprovada a liberação do aborto, os organismos de defesa da vida poderão denunciar o Governo Brasileiro junto a Comissão Interamericana de Direitos Humanos, sediada em Washington, Estados Unidos da América.

Genocídio

A antiga “Convenção Para a Prevenção e Repressão do Crime de Genocídio”, promulgada pelo Decreto Presidencial n. 30.822, de 06.05.1952, renovada pelo Estatuto de Roma, promulgado pelo Decreto Presidencial nº. 4.388, de 25.09.2002, prevê, no seu art. 6o , o crime de Genocídio: “Para os efeitos do presente Estatuto, entende-se por ‘genocídio’, qualquer um dos atos que a seguir se enumeram, praticado com intenção de destruir, no todo ou em parte, um grupo nacional, étnico, racial ou religioso, enquanto tal: d) Imposição de medidas destinadas a impedir nascimentos no seio do grupo”. A elaboração de leis que possibilitem o assassinato em massa de filhos de mulheres pobres tem a conotação de impedir nascimentos no seio desse grupo nacional (pobres), podendo levar a denúncias no Tribunal Penal Internacional.

Quem pratica o mal maior, pode praticar todos os outros. O assassinato é o crime maior, pois tiraa vida, o maior bem de uma pessoa. A vida é uma dádiva de Deus. Precisamos acabar com acultura da morte, para reduzir a violência e gerar a paz. Aqueles que propõem a morte dos filhos dos outros ou matam seus próprios filhos perdem os parâmetros morais e podem praticar qualquer outro crime, sem nenhum peso na consciência.

Convocação

Convoco as crianças, os jovens, os adultos, os idosos, os cristãos, de todas as denominações, osnão-cristãos, todos defensores da vida para, no dia 21.03.2012, comparecerem na concentração, a partir das 11:00 horas, na escadaria da Catedral da Sé, em São Paulo, para, em seguida, a partir das 12:30 h, participarem da Manifestação – CPI da Verdade sobre o aborto, já!, em frente aoforum João Mendes, na Praça João Mendes, Centro de São Paulo.

Jesus Cristo nos disse:

“O ladrão só vem para roubar, matar e destruir. Eu vim para que tenham vida, e a tenham em abundância.” (Jo 10,10) “Eu sou o caminho a verdade e a vida.” (Jo 14,6)

O povo precisa da verdade e da vida!
O Beato João Paulo II nos disse:

Não tenhais medo! Não tenhamos medo!

Dom Luiz Bergonzini
Bispo Emérito de Guarulhos

segunda-feira, março 5

Depois do Aborto, o Infanticídio!


Por: Julio Severo

Leitores do meu blog me enviaram um artigo do jornalista Reinaldo Azevedo denunciando uma dupla de especialistas que defende o infanticídio. Esses leitores estão chocados e com razão, pois defender assassinato de inocentes é chocante.

O fascinante é que se um homem defender a pena de morte para assassinos, a própria imprensa se encarrega de lhe cortar os espaços, de modo que a voz dele só seja ouvida no quintal da casa dele. Defenda a execução de criminosos perigosos e a elite social isolará você.

Mas quando dois seres desumanos defendem o assassinato de bebês com argumentações pseudocientíficas, a imprensa não demonstra nenhuma disposição de cortar o espaço dos “cientistas”. E as justificativas são banais: a imprensa não pode censurar, é preciso defender a liberdade de expressão, e blá-blá-blá. As mesmas forças que querem cortar nosso direito de expressar os valores cristãos na esfera pública defendem a “liberdade de expressão” de assassinos de bebês.

A defesa do infanticídio, embora chocante, não é nova. Peter Singer, considerado um dos maiores defensores dos direitos dos animais,defende o infanticídio há anos.

No entender dele, um pitbull tem mais valor do que um recém-nascido. Singer, que é professor de uma prestigiosa universidade dos EUA, nunca se preocupou com a polícia batendo na porta dele. Afinal, a liberdade de expressão é mais importante do que defender o “direito” de matar recém-nascidos.

O livro De Volta Ao Lar, traduzido por mim, relata que depois que o aborto foi legalizado nos EUA, aumentaram os casos de infanticídio em hospitais e clínicas dos EUA. Por que um médico aborteiro que matou o bebê em gestação hoje teria qualquer escrúpulo de não matar um recém-nascido horas depois? O aborto legalizado é terreno fértil para outros assassinatos. Um médico aborteiro já é um assassino em potencial e na prática.

Os relatos do De Volta Ao Lar destacam casos desde a década de 1970. O infanticídio já vem sendo praticado nos EUA e outras sociedades ocidentais. Só não está legalizado.

O que a dupla especialista, denunciada por Azevedo, está defendendo não é novidade alguma nas sociedades ocidentais que já legalizaram o aborto. Essa é uma consequência horrenda, mas previsível, pois é impossível esperar de um médico aborteiro qualquer sentimento de defesa à vida de um recém-nascido.

Abaixo, a matéria do Azevedo:

Os neonazistas da “bioética” já não se contentam em defender o aborto; agora também querem a legalização do infanticídio! Eu juro! E ainda atacam os seus críticos, acusando-os de “fanáticos”. Vamos ver. Os acadêmicos Alberto Giublini e Francesca Minerva publicaram um artigo no, ATENÇÃO!, “Journal of Medical Ethics” intitulado “After-birth abortion: why should the baby live?“ - literalmente: “Aborto pós-nascimento: por que o bebê deveria viver?” No texto, a dupla sustenta algo que, em parte, vejam bem!, faz sentido: não há grande diferença entre o recém-nascido e o feto. Alguém poderia afirmar: “Mas é o que também sustentamos, nós, que somos contrários à legalização do aborto”. Calma! Minerva e Giublini acham que é lícito e moralmente correto matar tanto fetos como recém-nascidos. Acreditam que a decisão sobre se a criança deve ou não ser morta cabe aos pais e até, pasmem!, aos médicos.

Para esses dois grandes humanistas, NOTEM BEM!, AS MESMAS CIRCUNSTÂNCIAS QUE JUSTIFICAM O ABORTO JUSTIFICAM O INFANTICÍDIO, cujo nome eles recusam — daí o “aborto pós-nascimento”. Para eles, “nem os fetos nem os recém-nascidos podem ser considerados pessoas no sentido de que têm um direito moral à vida”. Não abrem exceção: o “aborto pós-nacimento” deveria ser permitido em qualquer caso, citando explicitamente as crianças com deficiência. Mas não têm preconceito: quando o “recém nascido tem potencial para uma vida saudável, mas põe em risco o bem-estar da família”, deve ser eliminado.

Num dos momentos mais abjetos do texto, a dupla lembra que uma pesquisa num grupo de países europeus indicou que só 64% dos casos de Síndrome de Down foram detectados nos exames pré-natais. Informam então que, naquele universo pesquisado, nasceram 1.700 bebês com Down, sem que os pais soubessem previamente. O sentido moral do que diz a dupla é claro: soubesse antes, poderia ter feito o aborto; com essa nova leitura, estão a sugerir que essas crianças poderiam ser mortas logo ao nascer. Não! Minerva e Giublini ainda não haviam chegado ao extremo. Vão chegar agora.

Por que não a adoção?


Esses dois monstros morais se dão conta de que o homem comum, que não é, como eles, especialista em “bioética”, faz-se uma pergunta óbvia: por que não, então, entregar a criança à adoção? Vocês têm estômago forte?. Traduzo trechos da resposta:


“Um objeção possível ao nosso argumento é que o aborto pós-nascimento deveria ser praticado apenas em pessoas (sic) que não têm potencial para uma vida saudável. Conseqüentemente, as pessoas potencialmente saudáveis e felizes deveriam ser entregues à adoção se a família não puder sustentá-las. Por que havemos de matar um recém-nascido saudável quando entregá-lo à adoção não violaria o direito de ninguém e ainda faria a felicidade das pessoas envolvidas, os adotantes e o adotado? (…)


Precisamos considerar os interesses da mãe, que pode sofrer angústia psicológica ao ter de dar seu filho para a adoção. Há graves notificações sobre as dificuldades das mães de elaborar suas perdas. Sim, é verdade: esse sentimento de dor e perda podem acompanhar a mulher tanto no caso do aborto, do aborto pós-nascimento e da adoção, mas isso NÃO SIGNIFICA que a última alternativa seja a menos traumática.”


A dupla cita trecho de um estudo sobre mães que entregam filhos para adoção: “A mãe que sofre pela morte da criança deve aceitar a irreversibilidade da perda, mas a mãe natural [que entrega filho para adoção] sonha que seu filho vai voltar. Isso torna difícil aceitar a realidade da perda porque não se sabe se ela é definitiva“.

Voltei


É isso mesmo! Para a dupla, do ponto de vista da mulher, matar um filho recém-nascido é “psicologicamente mais seguro” do que entregá-lo à adoção. Minerva e Giublini acabaram com a máxima de Salomão. No lugar do rei, esses dois potenciais assassinos de bebês teriam mesmo dividido aquela criança ao meio.

Querem saber? Essa dupla de celerados põe a nu alguns dos argumentos centrais dos abortistas. Em muitos aspectos, eles têm mesmo razão: qual é a grande diferença entre um feto e um recém-nascido? Ao levar seu argumento ao extremo, deixam a nu aqueles que nunca quiseram definir, afinal de contas, o que era e o que não era vida. Estes dois não estão nem aí: reconhecem, sim, como vida, tanto o feto como o recém-nascido. Apenas dizem que não são ainda pessoas no sentido que chamam “moral”.

Notem que eles também suprematizam, se me permitem a palavra, o direito de a mulher decidir, a exemplo do que fazem alguns dos nossos progressistas, e levam ao extremo a idéia do “potencial de felicidade”, o que os faz defender, sem meios-tons, o assassinato de crianças deficientes — citando explicitamente os casos de Down.

O Supremo e os anencéfalos

O Supremo Tribunal Federal vai liberar, daqui a algum tempo, os abortos de anencéfalos. Como já afirmei aqui, abre-se uma vereda para a terra dos mortos, citando o poeta. Se essa má-formação vai justificar a intervenção, por que não outras? A dupla que escreveu o artigo não tem dúvida: moralmente falando, diz, não há diferença entre o anencéfalo e o recém-nascido saudável. São apenas pessoas potenciais. Afinal, para essa turma, quem ainda não tem história não tem direito à existência.

Um outro delinqüente intelectual chamado Julian Savulescu

A reação à publicação do artigo foi explosiva. Os dois autores chegaram a ser ameaçados de morte, o que é, evidentemente, um absurdo, ainda que tenham tentado dar alcance científico, moral e filosófico ao infanticídio. No mínimo a gente é obrigado a considerar que os dois têm mais condições de se defender do que as crianças que eles defendem que sejam mortas. A resposta que dão à hipótese de adoção diz bem com quem estamos lidando.

Julian Savulescu é o editor da publicação. Também é diretor do The Oxford Centre for Neuroethics. Este rematado imbecil escreve um texto irado defendendo a publicação daquela estupidez e acusa de fundamentalistas e fanáticos aqueles que atacam os dois “especialistas em ética”. E ainda tem o topete de apontar a “desordem” do nosso tempo, que estaria marcado pela intolerância. Não me diga!!!

O que mais resta defender? Aqueles dois potenciais assassinos de crianças deveriam dizer por que, então, não devemos começar a produzir bebês para fazer, por exemplo, transplante de órgãos. Se admitem que são pessoas, mas ainda não moralmente relevantes, por que entregar aos bichos ou à incineração córneas, fígados, corações?

Tudo isso é profundamente asqueroso, mas não duvidem de que Minerva, Giublini e Savulescu fizeram um retrato pertinente de uma boa parcela dos abortistas. Se a vida humana é “só uma coisa” e se os homens são “humanos” apenas quando têm história e consciência, por que não matar os recém-nascidos e os incapazes?

Estes são os neonazistas das luzes. Mas não se esqueçam, hein? Reacionários somos nós, os que consideramos que a vida humana é inviolável em qualquer tempo.

Propagar o homossexualismo é disseminar AIDS


Em notícia de 29-11-11, intitulada “Em 10 anos, número de jovens homossexuais gays do sexo masculino com AIDS cresce 60%”, a Agência Estado escreve: “Risco de um jovem homossexual brasileiro estar infectado pelo vírus HIV é 13 vezes maior do que o restante da população da faixa etária, divulgou o Ministério da Saúde. Em 2010 foram confirmadas 514 infecções entre homossexuais de 15 a 24 anos, equivalente a 26,9% dos casos nessa faixa etária. Entre jovens heterossexuais [...] em 2010 representam 21,5%”.

O que mais interessa saber não é que houve um aumento de 60% de AIDS entre jovens homossexuais, mas qual seja a incidência de AIDS entre homossexuais e heterossexuais em relação à população do Brasil.

Se o risco é 13 vezes maior para os homossexuais, isso significa que para cada 100 heterossexuais infectados existem 1.300 homossexuais com a doença.
Esses números mostram que a incidência de AIDS entre os homossexuais é significativamente maior.

Qual é a proporção de homossexuais na população brasileira? Não há estatísticas exatas, nem sequer dados confiáveis. Em geral, para efeito de propaganda, aumenta-se muito o índice.

Segundo a revista “Super” (Editora Abril), em julho de 2004, entre homens homossexuais e bissexuais, haveria 7,9%. A revista “Isto é Dinheiro”, de 21-6-06, fala em 10% da população. Outras fontes igualmente pouco confiáveis falam de 5% até 10%. É de se conjeturar que a proporção de homossexuais na população seja ainda bem menor.

O Censo de 2010, divulgado em 29-4-11, apresenta dados relativos apenas a duplas de homossexuais que moram juntos (masculinos ou femininas), afirmando que são 60.002. O que equivale a 0,03% do total da população.

Ou seja, constituindo os homossexuais, na hipótese mais avançada, apenas 10% da população, entretanto há 13 vezes mais risco de um jovem homossexual pegar a AIDS do que o restante dos jovens.

O recém publicado opúsculo intitulado Homem e Mulher, Deus os criou, de autoria do Padre David Francisquini (Artpress, São Paulo, 2011), informa na sua proposição 108 que os próprios ativistas homossexuais reconhecem que a AIDS pode ser considerada uma doença dos homossexuais, aduzindo importantes dados a respeito.

De onde se conclui que, caso se quisesse combater de fato e eficazmente a proliferação da AIDS, o alertar a população sobre esses dados constituiria a primeira e mais urgente medida. Não se trata de discriminação. É uma realidade que o público deve conhecer para se precaver.

Ora, a política que vem sendo adotada é exatamente a oposta: “O governo instituiu a Política Nacional de Saúde Integral de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS). O objetivo é promover a saúde integral da população LGBT, ‘eliminando a discriminação e o preconceito institucional e contribuindo para a redução das desigualdades e para consolidação do SUS como sistema universal, integral e equitativo’” (“Agência Estado”, 2-12-11).

Há ainda o aspecto principal da questão, posto em realce pelo Pe. David: “O pecado de homossexualismo é especialmente grave porque viola a ordem natural dos sexos, estabelecida por Deus na criação. Por isso está classificado entre os pecados que bradam aos céus por vingança” (op. cit., Proposição 18).

domingo, março 4

"A Saúde por Excelência é a da Alma"


Mensagem do Papa pela abertura da Campanha da Fraternidade no Brasil

CIDADE DO VATICANO, quarta-feira, 22 de fevereiro de 2012(ZENIT.org) – “Suscitar, a partir de uma reflexão sobre a realidade da saúde no Brasil, um maior espírito fraterno e comunitário na atenção dos enfermos e levar a sociedade a garantir a mais pessoas o direito de ter acesso aos meios necessários para uma vida saudável”.
Este foi o escopo da mensagem de Bento XVI enviada ao arcebispo de Aparecida e presidente da CNBB, cardeal Raymundo Damasceno Assis, em ocasião da abertura da Campanha da Fraternidade 2012, sob o lema "que a saúde se difunda sobre a terra" (cf. Ecio 38,8).
O Papa lembrou que para os cristãos “o lema bíblico é uma lembrança de que a saúde vai muito além de um simples bem-estar corporal”.
E citou o episódio em que Jesus, antes de curar o paralítico, “perdoa-lhes os pecados, ensinando que a cura perfeita é o perdão dos pecados, e a saúde por excelência é a da alma, pois que adianta ao homem ganhar o mundo inteiro, mas perder a sua alma?» (Mi 16,26)
A mensagem fala da participação no mistério do sofrimento de Cristo para a salvação do mundo. Pois, «oferecendo o nosso sofrimento a Deus por meio de Cristo, nós podemos colaborar na vitória do bem sobre o mal, porque Deus toma fecunda a nossa oferta, o nosso ato de amor» (Bento XVI, Discurso aos enfermos de Turim, 2/V/2010).
Bento XVI terminou a mensagem evocando a “intercessão de Nossa Senhora Aparecida — para todos, mas de modo especial para os doentes, o conforto e a fortaleza de Deus no cumprimento do dever de estado, individual, familiar e social, fonte de saúde e progresso do Brasil, tornando-se fértil na santidade, próspero na economia, justo na participação das riquezas, alegre no serviço público, equânime no poder e fraterno no desenvolvimento, E, para confirmar-lhes nestes bons propósitos, envio uma propiciadora Bênção Apostólica”.
Maria Emília Marega

sábado, março 3

Jogos de aborto entre Brasil e ONU


Escrito por: Julio Severo
Na semana passada, o governo de Dilma Rousseff foi pressionado pelo CEDAW (Comitê para a Eliminação da Discriminação contra as Mulheres) sobre um número alegado de 200.000 mortes de mulheres a cada ano por causa do aborto ilegal no Brasil. As representantes do Brasil não mostram nenhuma disposição de questionar esse número patentemente inflado.
Dados oficiais do governo brasileiro mostram que 146 mulheres, cuja gravidez terminou em aborto, morreram em 1996. Em 2004, 156 mulheres morreram.
Onde foi que o CEDAW arranjou a estatística extravagante de 200.000 mortes?
Das ONGs feministas brasileiras financiadas por instituições americanas pró-aborto como as Fundações MacArthur, Rockefeller e Ford, que geralmente patrocinam o treinamento pró-aborto de líderes feministas do Brasil, de modo que elas não estejam em descompasso com as feministas americanas em manobras de linguagem, estatísticas e ações políticas e legais.
Depois desse treinamento, elas estão prontas para avançar para ocupações governamentais e não governamentais, e muitas delas estão hoje no sistema da ONU ecoando insanidades ideológicas do Primeiro Mundo com uma voz “brasileira”.
O CEDAW cobrou as representantes brasileiras acerca dessa estatística elevada, perguntando: “O que é que vocês vão fazer com esse problema político enorme que têm?” O CEDAW também deixou claro que acredita que a criminalização do aborto está ligada à alta taxa de mortes por ano.
Essa foi uma “pressão” excelente e oportuna, pois o governo brasileiro tem toda disposição do mundo, ideológica e outras, para resolver “esse problema político enorme”. Dilma Rousseff, “ex-membro de uma organização terrorista comunista que lutava para derrubar o governo do Brasil nas décadas de 1960 e 1970, tem um histórico de apoio à descriminalização do aborto antes de sua corrida presidencial”.
Contudo, ela se viu forçada a assinar um documento de compromisso de não apresentar legislação abortista ou homossexualista durante seu mandato presidencial para elevar seus números cada vez mais baixos nas pesquisas eleitorais depois que os cristãos começaram a alertar a população sobre o histórico dela.
Por causa desse documento de compromisso, ela tem algumas dificuldades para resolver “esse problema político enorme”. Mas isso não a impediu de nomear Eleonora Menicucci como ministra das mulheres. Menicucci, que liderou a delegação do Brasil para “enfrentar” o CEDAW, é amiga de Dilma Rousseff e esteve encarcerada com ela na década de 1970, quando elas foram presas por terrorismo.
Menicucci era membro de um grupo feminista e foi treinada, na Colômbia, para realizar abortos. Ainda que o aborto seja ilegal no Brasil (exceto em caso de estupro e risco de vida para a mãe), ela se gabou de que ela mesma teve dois abortos propositados.
Não foi um desprazer para ela se encontrar com suas amigas feministas do CEDAW, que deixou claro que o CEDAW “não pode defender o aborto”. Apesar disso, Magaly Arocha, do CEDAW, disse à delegação brasileira: “As mulheres vão abortar. Essa é a realidade”.
O documento oficial da ONU disse: “Os abortos inseguros no Brasil são uma questão de grande preocupação para esse Comitê [para a Eliminação da Discriminação contra as Mulheres], que já recomendou que o Brasil descriminalize o aborto”.
Para acalmar suas camaradas abortistas na ONU, o relatório de Menicucci explicou a tentativa do governo de esmagar um projeto de lei que defende a vida chamado Estatuto do Nascituro, que proibiria o assassinato de crianças em gestação em todas as circunstâncias.
O CEDAW também se queixou para a delegação brasileira de que “dá para se ver práticas discriminatórias… de casamento na legislação e quis uma explicação”. Mas a resposta brasileira oficial assegurou que o governo vem adotando medidas para eliminar as “desigualdades”: “Importantes realizações estão sendo feitas por meios judiciais, principalmente o Supremo Tribunal Federal, que permitiu que duplas de mesmo sexo registrassem sua união civil homossexual”.
Uau! A prioridade do CEDAW, como agência da ONU para “ajudar” as mulheres, é avançar o “casamento” homossexual e o aborto! Não é de surpreender que o mesmo CEDAW que está avançando uma ideologia feminista radical seja um feroz inimigo do Dia das Mães. O CEDAW odeia todo traço original de características femininas. O CEDAW quer as mulheres em 50% de todas as ocupações masculinas, inclusive as forças armadas. O CEDAW odeia as mulheres em papéis femininos.
O CEDAW se queixou de que o Brasil tem um número pequeno de mulheres no Congresso Nacional. O ideal da ONU, é claro, seria 50%, mas pode ter certeza de que a ONU não ficaria contente se tais mulheres se parecessem com Madre Teresa de Calcutá. A mulher ideal para a ONU é como Eleonora Menicucci, com um histórico de abortos, treinamento para realizar abortos, terrorismo comunista e uma vida sexual promíscua. Com tais mulheres, o Congresso Nacional e Dilma nunca mais terão problema alguma para avançar o feminismo, o aborto, o homossexualismo e outras ideologias aprovadas pela ONU.
O CEDAW também elogiou muito a Lei Maria da Penha, uma lei contra violência doméstica. Qualquer mínimo ato violento de um marido ou parceiro pode acarretar penalidades duras contra eles. Contudo, em atos violentos entre mulheres e crianças em gestação, não existe nenhuma Maria da Penha para proteger as crianças de violência e assassinato, que são suavizados e transformados em direito. Se os homens adotassem semelhante insanidade, eles poderiam receber da ONU um “direito” de matar mulheres. E com tal insanidade em andamento, a preocupação prioritária da ONU seria o assassinato de mulheres como “direito”.
A realidade é que a preocupação prioritária do CEDAW com a delegação brasileira foi como descriminalizar o assassinato de bebês em gestação por meio do aborto!
Havia um interessante jogo entre o Brasil e a ONU. Menicucci e o CEDAW queriam defender o aborto abertamente, mas ambos recorreram a uma linguagem malandra para expressar seus sentimentos ideológicos.
O relatório brasileiro para CEDAW se queixou: “O afastamento de posições conservadoras em relação ao papel de homens e mulheres em nossa sociedade está ocorrendo mais lentamente do que se desejaria”.
As opiniões conservadoras da maioria dos brasileiros, principalmente mulheres, estão impedindo Dilma e Menicucci de serem livres para impor suas opiniões pessoais e ideológicas em todas as mulheres brasileiras e outros brasileiros.
De forma semelhante, as opiniões conservadoras da maioria das mulheres e nações estão impedindo a ONU de ser livre para impor suas opiniões pessoais e ideológicas no resto do mundo.
Mesmo assim, com jogos de palavras e linguagem malandra sobre “direitos”, eles esperam alcançar o que com honestidade e números corretos jamais poderiam alcançar.
Versão em inglês deste artigo: Abortion games between Brazil and UN.
Também publicado em LifeSiteNews.

sexta-feira, março 2

TEOLOGIA DA LIBERTAÇÃO 4


Posso perguntar o que você sabe sobre Teologia da Libertação, também conhecida como “TL”? Estou perguntando isso, por que hoje, já não se fala mais sobre este tema, na verdade muitas pessoas acham que a Teologia da Libertação nem existe mais. Porém, eu tenho uma notícia para você, “o peixe não enxerga a água”. Nós somos os peixes, e a Igreja é o aquário onde está a água que é a TL. Você e eu, estamos nadando e bebendo TL e não estamos nem nos dando conta disso:

A TL e seus asseclas, não estão interessados nos “movimentos sociais” em si, estão interessados no que estes movimentos podem fazer pela causa. Eles pensam ao contrário, primeiro pensa no que quer conseguir, e depois monta um argumento que sustenta o que ele quer conseguir, então, se você derruba o argumento, ele apresenta outro argumento que é contraditório com o primeiro, mas não há contradição, na lógica da ideologia da libertação, pois não importa se o argumento é verdadeiro, o que importa é conseguir o que ele quer, que é a derrubada de Deus e da Igreja, por meio da queda da Cultura Ocidental.

A TL é materialista, então o Ser Humano não é “Imagem e Semelhança de Deus”, o ser humano é um erro é um animal defeituoso, que possui a razão, ou seja, a razão é um defeito, e este defeito, que é capaz de criar ilusões como Deus, e nos impede de ver a realidade, e por isso, há uma necessidade de destruir a razão, pois a razão conduz à verdade e se existe verdade, então Deus existe.

Preste bastante atenção, a Ideologia da Libertação, (O Ser Humano “livre” de Deus), usa todos os meios e argumentos para se livrar de Deus e da Verdade, eles não tem compromisso com a verdade. Todos sabemos, naturalmente que o Homossexualismo não é natural, até o próprio comunismo, que é farinha do mesmo saco, foi quem mais matou homossexuais (historicamente) no mundo todo, exatamente por que não é algo natural. Mas, em nome da “causa” eles se colocam ao lado do Movimento Gay, para conseguir seus intentos, mesmo que isso seja contraditório, por isso vemos “Freis” e “Teólogos” defendendo o Homossexualismo.

Na TL não existe verdade, não existe caminho e muito menos existe vida, o que existe é o mundo material, onde não há Deus, apesar de a idéia de Deus ser autorizada para saciar a natural religiosidade do Ser Humano, o que se pretende, é retirar Deus do centro da vida do Homem, “libertando-o” do convívio com Deus. Para o cristão de verdade, o paraíso, é a plena liberdade, para os TL é a prisão onde Deus colocou o homem.

O Paraíso que Deus criou para Adão e Eva, não é um paraíso, mas uma “CADEIA”, e com muita astúcia, o Demônio nos convenceu disso e aos poucos, em doses homeopáticas, muitas pessoas vão aceitando estas idéias, sem nem mesmo saber que estão sendo influenciadas diretamente pelo seu “capetinha” particular que está dia e noite diante deles, sugerindo e sugerindo, não coisas óbvias, como “não ame a Deus”, “vá pecar”, “seja você mesmo deus”. Não, nada disso, Ele sussurra aos nossos ouvidos coisas como, “apaixone-se pela sua secretária”, e você questiona, “mas eu sou casado” e ele responde, “o que importa é o amor, amar é o mais importante”. Então, você, “ama” a secretária, e em nome desta “amor” você a usa e joga fora.

Ou então, coisas como: “Lute pela igualdade social”, então você entra na Igreja, e lá dentro, o “capetinha” insinua: “Veja, o papa é contra a igualdade social, por que se faz superior”, então a pessoa começa a defender a Igualdade social, confundindo a hierarquia da Igreja (instituída pelo próprio Jesus - Apóstolos) com a desigualdade social, então você verá padres, freiras e bispos, se dizendo católicos, mas negando o Dogma da Infalibilidade do Papa, do Primado de Pedro e da Fundação da Igreja... sim... Jesus, que é Deus, é Ele o Fundador da Igreja Católica a qual antes foi perseguida por Paulo e que hoje é perseguida pela TL.

Outras astúcias, estão sendo ditas agora mesmo, porém, não são idéias óbvias, e lembre-se, para o diabo, o pecado não existe, o que existe é sua vontade de ser deus e isso, é sua principal idéia.

Por isso, hoje, existem duas igrejas, dentro da Igreja. Uma é a Igreja hierárquica, que simboliza a autoridade Divina, do Papa que é o Vigário de Cristo, do catecismo que forma santos e dos sacramentos que nos ligam a Deus. E a outra “igreja” é a igreja igualitária, que os padres não são padres, o Papa não devia ser diferente dos outros, que os “excluídos” devem ser prioridade.

E esta é uma especialidade da TL trocar os sentidos das palavras. Desde quando Jesus falou em excluídos? Não, Jesus falou de pobres, porém o termo “excluídos”, faz com que todos, se sintam assim. Quem não é excluído, por algum motivo? A TL usa este termo, apenas para atrair todos, enquanto a Igreja, tem opção preferencial pelos pobres, a TL tem opção preferencial pelos excluídos.

Em qual Igreja você quer estar? Na Igreja de Cristo, ou ser parte de uma Ideologia de Libertação que não pretende ver o homem livre, mas acorrentado à insanidade da vida sem Deus, praticando artes mágicas no lugar da liturgia e substituindo o Missal por ritos “encunturados” de “pais e mães de santo” com oferta de pipoca no ofertório e espiritualidade de ficar debaixo do sol de mãos pra cima para receber “energia”?

Onde está a Igreja Católica, aí encontrará a verdade. Saulo de Tarso, nunca conheceu Jesus, e sua perseguição era contra a Igreja, porém, quando Jesus lhe aparece, ele pergunta: “Por que ME persegues?”. Jesus identifica-se como A IGREJA a quem Saulo perseguia. Jesus é a Igreja. Jesus é a Verdade. A Igreja é a Verdade. 

Aprofunde-se: 

http://www.youtube.com/watch?v=m1siNc0etwg

http://www.youtube.com/watch?v=jG81xG3vHQw

http://www.youtube.com/watch?v=Ho4-cqxJ1kg

http://www.youtube.com/watch?v=wwOyDgRACxA

quinta-feira, março 1

TEOLOGIA DA LIBERTAÇÃO 3


Posso perguntar o que você sabe sobre Teologia da Libertação, também conhecida como “TL”? Estou perguntando isso, por que hoje, já não se fala mais sobre este tema, na verdade muitas pessoas acham que a Teologia da Libertação nem existe mais. Porém, eu tenho uma notícia para você, “o peixe não enxerga a água”. Nós somos os peixes, e a Igreja é o aquário onde está a água que é a TL. Você e eu, estamos nadando e bebendo TL e não estamos nem nos dando conta disso:

Mas o Comunismo / Socialismo, resolveu criar um termo separatista, para definir a Cultura Ocidental, que é a chamada, Política de Direita, que preza pelos direitos da família, pelo casamento entre homem e mulher, pela vida desde à fecundação, pela moral cristã (e tolerância cristã com as demais religiões), preza pela propriedade privada, etc... E o que é o Marxismo segundo eles mesmos? É a Política de Esquerda, que quer o “igualitarismo”, mesmo entre diferentes (Homem e Mulher), o aborto, o casamento homossexual, o comunismo etc...

A cultura ocidental, não é vista como uma cultura, mas como uma política, uma política de Direita, que é, segundo a esquerda, opressora, repressora, autoritária, injusta e por isso, a sociedade,não olha a Direita com bons olhos, porém, a “direita” não é uma política, é na verdade o que somos. Todos somos “de direita”, porém, por meio da indução do demônio, há os que se tornam, “de esquerda”, se torna TL.

Hoje, vemos filme que mostram um futuro sem Deus, e achamos isso bonito! A arte hoje, não imita a vida, hoje, com o Marxismo Cultural, infiltrado na Igreja, que recebe o nome de Teologia da Libertação, a arte DITA a vida. Nós hoje, vivemos uma DITADURA MARXISTA, DITADUTA SATANISTA e não estamos nos dando conta disso.

Nós queremos a verdade (e para eles, isso é ser de direita), mas a TL e nenhum padre da TL fala a verdade, eles anunciam fatos e não anunciam a verdade. Por exemplo, eles anunciam o fato de que devemos nos amar, mas não nos ensinam como amar. Nos ensinam que devemos ser tolerantes, mas não nos dão testemunho de tolerância, e por fim, ensinam que devemos ser “bons”, mas não nos ensinam a sermos santos.

Os seminaristas entram no seminário para aprender a ser padre, mas aprendem a ser socialistas, marxistas, lutadores de classe. Ou seja, religião, é “ópio do povo”. A TL nega o reino dos Céus, e prega o Reino de Deus. E a diferença é que a TL não quer ir para o Céu, ela quer trazer o Céu aqui, na terra. A TL quer o Reino de Deus, na Terra, não quer o Reino de Deus no Céu.

Na verdade, todo “Teólogo da Libertação” é um ateu, que encontrou uma maneira de viver os “benefícios” do cristianismo, ou seja sua moral, sua ética, seu direito e sua filosofia, sem a necessidade de haver um Deus, que é na verdade o “pré-suposto” para tudo isso. Os TL acreditaram na estória de que Deus não existe, e por isso, tudo o que lembra a transcendência, ou seja, a oração, os louvores, a oração em línguas, as adorações e por isso a própria Liturgia e com isso a Santa Missa, é odiado, pois lembra a eles o tempo todo que Deus existe, ou melhor que há quem tenha fé em Deus e eles não tem mais, tornaram-se materialistas, existencialistas. O existencialista diz que não há transcendência o que há é o futuro.

Então eles cantam, “Apesar de você, amanhã há de ser, outro dia”, mas nós afirmamos, amanhã, não será outro dia, o que será amanhã é o Céu. Na verdade, não existe Teologia da Libertação, pois Teologia é uma série de conjecturas que tentam unificar as aparentes contradições entre os dogmas e verdades de fé, e a TL não conduz à fé, mas sim o uso prático das estruturas da fé, sem ter fé, portanto isso é uma ideologia, a ideologia da libertação.

Para a TL não existe verdade, o que existe é uma ideologia, ou seja, tudo o que ajuda a ideologia da libertação torna-se utilizável, então, por isso é que a TL, assim como o Comunismo e o entretenimento, se apóiam em tudo aquilo que pode servir para “quebrar” a Cultura Ocidental. Neste pacote, estão dos Movimentos feministas, Movimento Gay, Movimento Pró-Aborto, Movimento Pró-Drogas, Movimento Pacifista etc... Eles usam estas movimentos, mas em outra perspectiva, eles querem que estes movimentos acabem.

Os TL sempre usam exemplos como Gandhi, Luter King e Madre Teresa, porém, todos estes eram profundos em oração e intimidade com Deus, e o TL não tem nenhuma profundidade com Deus, o que ele tem é um conjunto de “misticismo” e “superstições”. É comum você ver “padres e freiras” abraçando árvores para pegar energia, utilizando ciência oculta para curas, falando com espíritos por meio de “técnicas” paranormais, bebendo urina e etc... Os padres e freiras da TL já não realizam exercícios espirituais em seus “retiros de oração” agora consultam horóscopos, jogam sementes para cima e se aprofundam na “espiritualidade” de Paulo coelho. 

Aprofunde-se:
http://www.youtube.com/watch?v=fb9M8EXdATk