Nas
últimas eleições presidenciais, quando a então candidata à presidência da
República, Sra. Dilma Rousseff, viu as intenções de voto cair vertiginosamente
após a divulgação da sua posição favorável ao aborto, assinou um compromisso
público, no qual firmou a obrigação de não modificar a legislação referente ao
aborto. Com isso, conseguiu eleger-se, como é sabido.
Após
ser eleita, de fato, a Sra. Dilma Rousseff não tentou modificar as leis que
tipificam o aborto, porém, vem trabalhando com afinco e determinação para que o
aborto seja implantado no país. Para isso, tem financiado organizações que têm
como bandeira o trabalho para a legalização do aborto. Essas organizações lutam
pelo que chamam de “direito da mulher” sobre o seu corpo.
Tanto é
verdade que a Secretaria de Política para as Mulheres, capitaneada pela sra.
Eleonora Menicucci, secretária com status de ministra de Estado, está dando quatro milhões e meio de dólares (4.500.000,00 USD) para as seguintes
organizações:
1.
CFEMEA (http://www.cfemea.org.br/)
2.
INSTITUTO PATRÍCIA GALVÃO (http://www.agenciapatriciagalvao.org.br/)
3.
REDE DE DESENVOLVIMENTO HUMANO (http://www.redeh.org.br/)
4.
COLETIVO LEILA DINIZ (http://www.coletivoleiladiniz.org/)
5.
INSTITUTO MULHER NEGRA (http://www.geledes.org.br/)
6.
CUNHÃ COLETIVA FEMINISTA (http://www.cunhanfeminista.org.br/)
A
pergunta que não quer calar é a seguinte: qual
a razão para que 4,5 milhões de dólares sejam dados para instituições que
publicamente trabalham contra a vontade do povo brasileiro?
Somente
duas opções podem ser aceitas, nesse caso:
1.
Ou a Sra. Dilma Rousseff, presidente da
República, nada sabe sobre as ações da Secretária de Política para as Mulheres
e, diante desta denúncia, irá tomar medidas coerentes com o seu compromisso
firmado à época das eleições, destituindo peremptoriamente a Sra. Eleonora
Menicucci, posto que suas ações não condizem com a palavra dada pela sra.
Presidente;
2.
Ou a Sra. Presidente sabe exatamente o
que está acontecendo na Secretaria de Política para as Mulheres, tem pleno conhecimento
das ações da Sra. Eleonora Menicucci, as apóia e, portanto, irá calar-se,
omitir-se diante da vontade da maioria esmagadora do povo brasileiro, mostrando
com essa atitude que está ciente e de acordo com o que ocorre na referida
Secretaria e no Ministério da Saúde.
Não
existe uma terceira alternativa. O país está diante de fatos claros: o Governo Federal insiste em financiar
organizações que historicamente já agiram de forma contrária à vontade da
população. (Votade da população, pesquisa encomendada pelo portal iG
divulgada no dia 05 de dezembro de 2010 cf.: http://noticias.cancaonova.com\)
A
Frente Parlamentar Evangélica protocolou nesta semana, junto à Câmara dos
Deputados, em Brasília, o Requerimento
nº 2406/2012, assinado pelo Deputado Federal, Sr. João Campos e subscrito por
mais vinte e seis parlamentares, solicitando ao Governo Federal que dê
explicações detalhadas sobre o destino dado ao valor de 4,5 milhões de dólares
(composto de 3 milhões de dolares recebidos da ONU-Mulheres e mais 1 milhão e
meio do próprio governo Federal) e sobre o critério de escolha das organizações
que estão recebendo parte desse montante.
Além desse
requerimento específico, a mesma Frente
Parlamentar endereçou um outro ao Sr. Alexandre Padilha, Ministro da Saúde,
questionando acerca da norma técnica que permitirá a liberação comercial do
medicamento abortivo conhecido como CITOTEC. Qualquer mulher que queira
realizar um aborto será orientada pelo Sistema de Saúde - por meio de uma
cartilha que está sendo preparada pelo MS - a adquirir este medicamento em
qualquer farmácia e administrá-lo. Tão logo os primeiros sintomas apareçam deve
encaminhar-se para um Posto de Saúde. O requerimento pede explicações sobre
essa ação gravíssima do Ministério da Saúde, subordinado ao Governo Federal,
que porá em risco a vida de milhões de bebês.
Incrível é que essa notícia não foi veiculada na
grande mídia, nem mesmo no site da Câmara dos Deputados. Apesar do escândalo que esses atos do Governo representam, tais
notícias não serão veiculadas na grande mídia. Caso queria inteirar-se, o
cidadão deve recorrer ao “Pravda” (http://port.pravda.ru/news/russa/27-07-2012/33419-dilma_aborto-0/),
veículo de comunicação ligado à Federação Russa. Esta é a censura que o país
vive.
Colocar
em prática a agenda abortista internacional não é algo que começou ontem. Pelo
contrário, tão logo acabou o Governo Militar, organizações internacionais
passaram a subvencionar institutos nacionais com o fim único de promover a
legalização do aborto.
Recentemente,
a Organização das Nações Unidas criou um órgão denominado ONU-Mulheres. Este
organismo surgiu "a partir de um forte embasamento, pela fusão de quatro
organizações da ONU com um sólido histórico de experiência em pesquisa,
programas e ativismo em quase todos os países". É interessante perceber
como eles são claros ao exporem seus objetivos:
“A ONU Mulheres apoia os Estados-Membros da ONU no estabelecimento de
padrões globais para alcançar a igualdade de gênero e trabalha junto aos
governos e à sociedade civil para formular leis, políticas, programas e serviços
necessários à implementação desses padrões. A ONU Mulheres coordena e promove o
trabalho do Sistema ONU no avanço da igualdade de gênero.”http://www.onu.org.br/onu-no-brasil/onu-mulheres/
No
documento chamado "O Progresso das Mulheres: em busca da justiça", a
ONU-Mulheres afirma na página 43: os comitês das Nações Unidas sobre os
Direitos Humanos, sobre os Direitos Econômicos e sobre os Direitos das Crianças
já declararam que estão preocupados pela legalização do aborto e exortaram
várias vezes os Estados-membros que revisassem ou modificassem a legislação.
Vários casos judiciais transcendentais confirmaram o direito das mulheres ao
acesso a serviços de saúde reprodutivas, incluindo o aborto, em condições
seguras. Ou seja, segundo este documento, o aborto é um direito reprodutivo das mulheres;
existe jurisprudência para amparar esse postulado; mais que isso, se o Brasil
não reconhecer o aborto como um direito, entrará para a lista de países que
desrespeitam os direitos humanos.
Trata-se
de um ataque frontal à soberania da Nação. Com esse documento, querem dizer
como se deve pensar, em que se deve acreditar e como se deve legislar no
Brasil. Isso é inadmissível. É um atentado à democracia brasileira. Fundações
internacionais interferindo na maneira de se governar um país. E isso por meio
do dinheiro, comprando posturas e subvencionando organizações nacionais para
trabalharem contra a vontade da população.
Diante
disso, incrivelmente existe um silêncio sepucral, nada se fala sobre o assunto
na grande mídia. Não existe uma voz que se levante em defesa não só da
soberania do país, mas em defesa da vida das crianças nos ventres maternos.
Onde estão os defensores da vida, dos direitos humanos? Onde?
As
crianças mortas, assassinadas pelas normas técnicas, pelo CITOTEC, pelo
dinheiro dessas organizações internacionais são SILENCIOSAS. Não gritam, não
podem defender-se e, por isso, todos fingem que nada está acontecendo. É mister
que o povo apoie os Deputados e Senadores que estão chamando o Governo a dar
explicações de seus atos. Não só isso, é preciso que cada cidadão se pronuncie,
tome atitudes concretas diante desse flagelo que está se abatendo sobre o país.
Cada
homem, mulher de boa vontade, independente da crença religiosa, raça ou partido
político, mas que esteja disposto a por em risco fama, propriedade, nome,
família e até mesmo a própria vida para defender essa geração de nascituros que
está sendo ceifada, deve entrar em contato com o Senadores e Deputados, pedir
satisfações ao Governo Federal. Saiba como fazer acessando os links abaixo.
A voz
do povo deve ser ouvida. é preciso romper o silêncio sobre essa atrocidade que
está em vias de ser legalizada. Sejamos nós as vozes daquelas crianças que
estão correndo o risco iminente de serem assassinadas silenciosamente nos
ventres maternos. Sejamos nós aqueles que gritam pelos nascituros, pelos fetos,
pelas crianças, pela VIDA. Não podemos nos calar diante de tão eloqüente
silêncio e dor.
NOTA DO NITHAPELE: Na fonte acima, você encontra ainda a lista do e-mail de todos os
deputados e senadores para que você entre em contato com o seu candidato e
exerça o seu DIREITO de exigir que ele represente os seus interesses, uma vez
que foi você que o colocou naquela posição. No link acima, também se encontra
um documento com explicações e citações detalhadas sobre o assunto.
“Se você nasceu, é por que não foi
abortado, graças aos esforços de alguém que lutou pela sua vida, seja sua
família ou pessoas que não te conhecem, mas são a favor da vida. Reproduza este
gesto, e repasse esta mensagem ao maior número possível de pessoas de sua caixa
e até mesmo pelas ruas. Mas não se omita. A vida é um dom de Deus, só Ele pode
decidir, não cometa a idolatria de fazer do estado um Deus.”
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