Pois
é, o Trump ganhou as eleições nos EUA, “ninguém esperava por isso”! Será?
Infelizmente, a grande mídia internacional, que foi completamente cooptada pelo
globalismo de George Soros e as fundações milionárias como a Fundação Ford e
Rockfeller, não estavam noticiando os fatos, por isso “ERROU FEIO”! Na verdade,
a grande mídia apenas informava, ou melhor, propagava aquilo que os globalistas
queriam, e o que eles queriam? Queriam que o Trump não tivesse vencido.
Estamos
diante da maior bolha midiática que já houve na história da humanidade. Se não
fosse a internet, não teríamos notícia de nenhuma informação útil, apenas o que
chegaria a nós, seriam as propagandas e as desinformações escolhidas e
preparadas a dedo, pelas mentes globalistas.
Estamos
completamente dependentes de nosso senso de proporção e discernimento, claro,
aqueles que sem preguiça e sem a mesmice, estão querendo ter um pensamento
livre, de fato, e não divergente por ser divergente, pois seria apenas reacionário,
mas divergente de uma corrente programada para pensar, agir e reagir de forma
absolutamente igual ao que o globalismo quer.
Porra!
Mas que merda de globalismo é este, que já passaram três parágrafos e não é
explicado? Afinal de contas, globalismo não é o mesmo que globalização?
Não.
Globalização tem a ver com a expansão do mercado e com a “quebra” de fronteiras
entre os países, mas não no sentido literal, e sim, no sentido de livre
comércio, onde um país que produza pregos, negocie diretamente com um país que
não produza pregos, mas que produza pão, e vice-versa, sem as exorbitantes
taxas e burocracias políticas.
Já,
globalismo, é de fato, a quebra das fronteiras. A unificação das nações por
meio de uma única instituição que controlaria todas as nações, e se
encarregaria de quebras as soberanias nacionais e a diversidade cultural, tudo
em nome da paz, ordem e igualdade, também chamam o globalismo de “nova ordem
mundial”.
Globalização
e globalismo, são inclusive, conceitos antagônicos. Enquanto o primeiro
pretende ampliar o mercado, o capital e por meio das regras de mercado (que tem
seus defeitos) criar mais empregos, mais oportunidades de negócio e mais
divisão do poder. O globalismo, por sua vez, pretende unificar o poder,
controlar todas as atividades da vida, não apenas a produção, mas também e
inclusive a reprodução, saúde e educação, em nome da ausência de guerras e do
bem comum.
Hoje, Trump representa a GLOBALIZAÇÃO e Hilary
representa o GLOBALISMO. Quer saber quem é quem neste jogo? Basta saber quem
apoia Trump e quem apóia Hilary. A globalização une as pessoas que estão
distantes, o globalismo, estratifica a sociedade, e a divide, entre brancos e
negros, heteros e homos, homens e mulheres, ateus e crentes e assim por diante.
O objetivo? Simples: “Dividir, para conquistar!”